Deixa-me sentir o calor
Que mostrará o quanto estou vivo
E o quanto preciso viver.
Abraça-me agora.
Abrasando o meu peito
Uma chama de intensidade voraz.
Trazendo forças para as minhas asas.
Fluindo meu sangue rapidamente por minhas veias.
Sentindo o ar voltar aos pulmões,
Suspiros nascendo dentro do peito.
A eloqüência nas palavras.
O doce sabor do olhar.
Abraça-me agora.
Revela para mim todas as nascentes do teu coração.
De onde flui todo sentimento.
E onde deságuam as palavras contidas no teu interior.
Meu rio precisa do teu mar.
Teu mar é dono do meu rio.
Abraça-me agora.
E me deixa sentir o calor
Que mostrará o quanto estou vivo
E o quanto preciso viver.
Porque você abrasa meu peito.
0 Comentários:
Postar um comentário