O número de postagens está muito pouco, pois estou me dedicando ao meu livro. Logo voltaremos com mais postagens.
Inspire-se!
Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente, você estará fazendo o impossível.
São Francisco de Assis
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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Aos Verdadeiros
Para que temos
amigos?
Seria para nos
mostrar como a vida ainda faz algum sentido?
Seria para nos fazer
sorrir mesmo quando nosso peito chora?
Ou para extrair
gargalhadas mesmo quando o coração sangra?
Tenho plena convicção
que amigo de verdade
Está conosco para
todos esses momentos.
Para nos fazer
sorrir,
Para dividir o
chocolate e o refrigerante.
Para olhar na nossa
cara e dizer o quanto estamos chatos
Ou o quanto nossa
roupa está estranha.
Para que serve o amigo?
Seria para nos dar um
ombro onde possamos chorar?
Dá um tampa na nossa
cara para acordamos para a vida?
Para ficar do nosso
lado sem dizer uma palavra
Nos momentos em que
precisamos ficar sozinhos?
Tenho plena convicção
que amigo de verdade
Está conosco para
todos esses momentos.
Para nos fazer
chorar... De alegria.
Para lembrar-se do
nosso aniversário.
Para olhar na nossa
cara e dizer o quanto somos especiais
E o quanto não
trocaria essa amizade por tesouro algum do mundo!
O amigo serve para
amar e ser amado.
Temos amigos para
amar e sermos amados.
Temos amigos para
conseguir viver.
Sem amigos a vida
seria vazia.
sábado, 17 de novembro de 2012
Minha Armadura
De repente, ó aurora.
Rendeu meus anseios,
Quebrou meus pesadelos
E me revestiu da mais bela
armadura.
Insolitamente, ó raiar do
dia.
Fez o orvalho brilhar com
tua luz,
Embriagou-me de sonhos
E me deixou num emaranhado
de sensações.
Somou o que sou com o que
quero ser.
Inexplicavelmente, ó nuvens
puras.
Tomou meus pensamentos,
Traduziu minha imaginação
E tomou a forma de um
pássaro.
Vi meu pensamento voar no céu.
Do nada, ó saudade.
Apertou meu peito,
Roubou uma lágrima
E me fez cantar algo triste.
Mas isso é passageiro
E logo vêm as boas
lembranças.
De repente, ó gritos do
alvorecer.
Despertou o meu peito,
Embalou meu sossego
E lavou-me com águas
cristalinas.
Quebrando meus pesadelos
E me revestindo da mais bela
armadura —
O sorriso.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Anseio
Os pássaros cantam ao
amanhecer.
Flores bailam com o
vento,
Irreverentes elas
bailam.
Cada criatura sorri
Com cada raio de sol
que desponta.
Traga-me o que
anseio, traga-me amor.
Cores de novembro.
Esperança no que há
de vir.
Ventos dos sorrisos
Saudade que se finda.
Ora saudade, ora
lembrança.
Ora, dá no mesmo!
Tempo me escute:
ajuda-me!
Cesse o aperto da
saudade,
Traga-me abraços e
vontades.
Traga-me o que
anseio, traga-me amor.
Cheiros de novembro,
Aromas que há de vir.
Perfume dos sorrisos.
Saudades hão de ter
fim.
Andarilho
Andarilho...
Becos, ruas, vielas e
esquinas.
Cada passo uma
história de vida.
De pais que perderam
seus filhos.
De abraços entre tios
e sobrinhos.
Cada história que
vejo e ouço
Vive em mim.
Andarilho...
Trilhos, trilhas,
estradas e subidas.
Novos horizontes
penetram meu interior.
Cada manifestação da
natureza
É um simples e
perfeito milagre do Criador.
Cada pássaro que
canta e cada flor que nasce
Vive em mim.
Andarilho...
Sol, chuva, calor e
frio.
Cada tempo um sentido,
um sentimento.
Do amor que nasceu em
mim
E da saudade que me
acompanha.
Pois ando sem rumo,
só me restando a lembrança
E a vontade de parar
Quando finalmente teus
olhos encontrar.
Andarilho...
Becos, trilhos, sol e
frio.
Sou apenas um
caminhante
Com olhos incessantes
Em busca de um lugar
Onde em mim
Nasça a vontade de
fincar raízes e repousar.
sábado, 10 de novembro de 2012
Dois Corações
Ame
como me ama o amor.
Da forma
mais sutil e suave.
De bom
grado e cheio de felicidade.
Com olhos
serenos e sorriso aberto.
Em meio
aos suspiros dançantes
Há sempre
um pulsar trepidante.
Há uma
escuridão no passado
Que se
afasta com a luz do presente
E que
mais longe ainda se fará
Com
o futuro que nos espera.
Nós sonhamos
isso hoje,
Viveremos
isso amanhã.
Pois
você me ama com amor intenso.
Nossos
desejos são como chamas um para o outro.
Em
meio aos suspiros dançantes
Há
sempre um coração batendo.
Mas
também há o medo.
O “se”
que teima em estar presente.
As dificuldades
que impedem o ser e o estar.
Contudo,
há o amor que vence qualquer medo,
Que deixa
o “se” sem efeito.
E
nos enche do desejo de estarmos juntos.
Em
meio aos suspiros dançantes
Há
sempre dois corações batendo juntos
Como
se fossem apenas um.
Mas são
apenas um... Somos.
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