Manhã clara.
Sol resplandecente.
Nuvens alvas, limpidamente
reluzentes.
Ô sabor doce.
Equidistante está do
sorriso e da lágrima,
Do abraço e dos
braços vazios.
Ô puro sabor, leve-me
a senti-lo novamente.
Tarde de céu azul.
O moinho a girar por
culpa da brisa,
Meu riso a ecoar no
peito
E nossos sonhos a
marcar nossos sorrisos.
Ô sabor doce.
O amargo de antes,
hoje adoçado por ti.
Às léguas esteve teu peito de mim.
Ô puro sabor, leve-me
a senti-lo novamente.
Ao nosso redor paira
a esperança
Que me faz respirar
ofegante
Quando passo a
encarar a possibilidade
De sentir esse doce
sabor novamente.
De respirar a doçura
do teu cheiro.
Ô doce sabor.
Equidistante está do
sorriso e da lágrima.
O amargo de antes,
hoje adoçado por ti.
Faz-me sentir que o
mel da esperança é mais doce
Que o aroma de muitas
outras flores.
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