Agonia disfarçada
Que dói feito unha encravada
Como ferida inflamada lateja e pulsa
Como se abutres impiedosos rasgassem as carnes
Que revestem seus medos interiores.
A inquietude do mau tempo começa a sangrar
O temporal naufragou seus sonhos
E os rasgou como um tubarão faminto se alimentando
Ao penetrar sua mente frágil.
Que dói feito unha encravada
Como ferida inflamada lateja e pulsa
Como se abutres impiedosos rasgassem as carnes
Que revestem seus medos interiores.
A inquietude do mau tempo começa a sangrar
O temporal naufragou seus sonhos
E os rasgou como um tubarão faminto se alimentando
Ao penetrar sua mente frágil.
Caia fora!
Reaja!
Agarre firme com suas mãos pálidas de morte
Seu único fio de esperança.
Acorde!
Respire!
Mesmo que seus pensamentos estejam perdidos
Nas ruínas fétidas da sua memória
Abra seu peito e grite até que a dor sucumba.
Dissipe-se como chuva passageira
Pelas calhas do seu telhado de vidro
Marcado pelas pedras atiradas
Por aqueles que se acham dignos de condenar.
Viva hoje, reviva hoje, reaja hoje....
Volte a respirar!
Reaja!
Agarre firme com suas mãos pálidas de morte
Seu único fio de esperança.
Acorde!
Respire!
Mesmo que seus pensamentos estejam perdidos
Nas ruínas fétidas da sua memória
Abra seu peito e grite até que a dor sucumba.
Dissipe-se como chuva passageira
Pelas calhas do seu telhado de vidro
Marcado pelas pedras atiradas
Por aqueles que se acham dignos de condenar.
Viva hoje, reviva hoje, reaja hoje....
Volte a respirar!
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