No começo o dilema: O que será do amanhã?
Riscando as paredes e rabiscando o chão.
Traçados desajeitados, sem capricho algum.
Escrever sua própria história artificial
Sem tempo de sair da folha de rascunho.
Permanecendo a pergunta:
O que escreverei amanhã?
Às vezes a vontade que se tem é de largar a caneta
Ou no mínimo começar a escrever tudo do nada.
E deixar que flua o que não tenha sido ensaiado.
Tornar uma história inventada em algo real.
Podemos tentar escrever algo, sozinhos.
Podemos deixar que outrem escreva conosco.
O que não podemos é deixar
Que alguém escreva a história que a ti pertença.
Permanecendo a pergunta:
O que escreverei amanhã?
Ser autor da própria história.
Buscar realizar os sonhos.
Compartilhar com alguém.
Viva, corra, cante e escreva com coragem sua dramaturgia.
Cada um é responsável por cada risco e rabisco na página da sua própria vida.
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